quinta-feira, 24 de abril de 2014

Não quero me perder de ti...

Gostaria de contemplar os teus olhos...
Não posso!
Estamos tão longe... onde não desperto todos os dias...
Meu coração está dentro de tua alma e bate por ti... 

Misterioso!

Mas... Sinta em teus lábios o beijo que a brisa te leva
Sou eu amor que te envio com paixão...

Na cabeceira vejo tua imagem tão doce... Serena...
Diz-me amor:
Por que nascemos em tempos tão diferentes?

Mas eu não desisto deste amor...
Não posso desaprender o caminho que interrompemos
Não quero me perder de ti...

Reconheço-te!
O meu amor de tantas vidas... Que em algum lugar
Debaixo de algum luar beija outra boca como se fosse a minha...

Um pássaro que voou para terras distantes... 

Aquele que tanto esperei nesta dimensão e lamento...
Insistindo que este amor não é mais amor é eternidade!

Ah! Quero morrer de novo para te encontrar

num mundo transcendental onde a beleza é eterna... 
Metade de mim fica aqui no meu silêncio entre minhas lágrimas. 
E a outra bem longe... E dói a tua ausência!

celina vasques

3 comentários:

  1. Bom dia, Celina. Que lindo poema, querida.
    Não importa em que tempo o amor nasceu, se tanta diferença existe, viva-o do jeito que for, entregue-se e seja feliz, pois se reconhece-o como sendo, não o perca jamais, caso contrário, levará consigo o peso do arrependimento de não tentar.
    Parabéns!
    Adoro os teus escritos!
    Beijos na alma e lindo dia!

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    Respostas
    1. Obrigada querida amiga Poeta feliz de te ter aqui entre meus rabiscos de amor! rsrsrs
      Um grande dia Poeta!

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  2. Minha querida Celina

    Mais um belo hino de amor e de amor. Adorei como sempre.

    Um beijinho com carinho e bom fim de semana
    Sonhadora

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