No amontoar dos destroços de um passado distante
E meus passos vagam por estas paisagens
Assistindo o desabrochar de uma flor...
Porque o querer deve sempre ser o mais profundo
Da essência...
E sigo admirando o voejar de uma gaivota...
Pouso a visão sobre à tarde do mundo enquanto meus olhos se
perdem
Num belíssimo horizonte azul num sem fim
E respiro... E me inspiro...
E atiro ao mar todas as minhas magoas...
E em meus passos incertos rumo ao infindo...
No meu coração exorcizo a dor que marca cada gota salgada
das lágrimas
Que escorrem em meu rosto qual um sonho destroçado
Silenciando o brado induzido e rouco que na garganta se
figura flébil
Busco forças para caminhar só mais um pouco
Por todos os versos que ficaram por escrever...!
celina vasques
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