Gostaria de contemplar os teus olhos...
Não posso!
Estamos tão longe... onde não desperto todos os dias...
Meu coração está dentro de tua alma e bate por ti...
Misterioso!
Mas... Sinta em teus lábios o beijo que a brisa te leva
Sou eu amor que te envio com paixão...
Na cabeceira vejo tua imagem tão doce... Serena...
Diz-me amor:
Por que nascemos em tempos tão diferentes?
Mas eu não desisto deste amor...
Não posso desaprender o caminho que interrompemos
Não quero me perder de ti...
Reconheço-te!
O meu amor de tantas vidas... Que em algum lugar
Debaixo de algum luar beija outra boca como se fosse a minha...
Um pássaro que voou para terras distantes...
Aquele que tanto esperei nesta dimensão e lamento...
Insistindo que este amor não é mais amor é eternidade!
Ah! Quero morrer de novo para te encontrar
num mundo transcendental
onde a beleza é eterna...
Metade de mim fica aqui no meu silêncio entre
minhas lágrimas.
E a outra bem longe... E dói a tua ausência!
celina vasques
Bom dia, Celina. Que lindo poema, querida.
ResponderExcluirNão importa em que tempo o amor nasceu, se tanta diferença existe, viva-o do jeito que for, entregue-se e seja feliz, pois se reconhece-o como sendo, não o perca jamais, caso contrário, levará consigo o peso do arrependimento de não tentar.
Parabéns!
Adoro os teus escritos!
Beijos na alma e lindo dia!
Obrigada querida amiga Poeta feliz de te ter aqui entre meus rabiscos de amor! rsrsrs
ExcluirUm grande dia Poeta!
Minha querida Celina
ResponderExcluirMais um belo hino de amor e de amor. Adorei como sempre.
Um beijinho com carinho e bom fim de semana
Sonhadora