Muitas
foram às noites de solidão e amargura
Quando minha
alma vagando pela brisa,
Fragmentada...
Solitária
e indefesa,
Pássaro
que no voo nunca partiu...chorou
o desalento da dor...
o desalento da dor...
Sou aquela
á procura do silêncio
Buscando na
voz do vento
A melodia
cuja harmonia era
Adocicada
pelo teu amor.
Tu meu
sopro de vida és a luz do sol
O meu encanto nos suaves sussurros
Da
eternidade a mirar na cristalinidade
Do espelho
da vida...
O meu sonho chegou ao fim
E ainda
nem despertou a aurora...
celina Vasques
Enquanto leio tuas poesias lindas, escuto "Silencio das Estrelas " com Lenine...e acho assim tão parecida a musica com tudo que sonhas, que escreves, o que pensas, tua solidão poética,
ResponderExcluirtua dor de amor...eu sem querer parecer "puxa-saco" te digo que és a maior poetisa dessa era...o que escreves é algo de transcendental!
Vem do espirito...quase irreal!
beijos na alma!
Quase 400 poemas...cade teu livro?????
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