Que me importa os segredos pequeninos
Do teu corpo
Onde mergulhei sem temor de afogar-me
Onde mergulhei sem temor de afogar-me
E sofrer esta dor... Infinita?
Que me importa agora
Os murmúrios fulgentes desta
Saudade... Sempre, se
Agora estais ausentes de mim?
Desnudo-me das sombras enegrecidas
me visto do brilho do sol na quietude
Dessas águas límpidas
Chamejando em céus azuis...
Perco-me na imensidão do desfrutar
Das ondas deste mar que um dia
Falei que era teu... Que eras meu?
Que me importa os sonhos de ontem...
Tu eras a minha alma... Enfim...
Tu eras a minha alma... Enfim...
Pra ti vivo escrevendo e nunca
Sendo lida...
O amor vive em mim
Somente eu sou quem estou triste...
te procuro, mas não te encontro...
apenas eu aqui... Sozinha...
te procuro, mas não te encontro...
apenas eu aqui... Sozinha...
celina vasques
Olá Celina!
ResponderExcluirNão, nunca estás sózinha, tens sempre a nossa companhia, pois que tu és uma mulher excecional e uma grande poetisa com quem aprendemos muito
Bjs grandes Celina
Obrigada querido amigo Poeta Alberto da Fonseca! Quisera eu morar bem pertinho de voces tu e a querida esposa. Iriamos conversar tanto!
ResponderExcluirA solidão é na alma mesmo que esteja rodeada por uma multidão!
beijos ternos do fundo do coração!
Celina, boa noite, que coisa mais linda, este poema.Quantas vezes nao somos mais lidas ,,,,,e nem por isso poetas calam ..assim como vc ....escreve tao lindo e tao triste...alias escrever é triste (acho que foi Drumond que disse )
ResponderExcluirbj minha querida e obrigada por essa musica linda e este poema que encheu -me a alma
Valeria