Esta brisa que me toca selvagem
A voz que ficou abandonada
A rima que foi desviada numa ventania
Em meu peito, somente a agonia
Deste amor tatuado nos meus sonhos e.
Na minha alma!
E em cada anseio, cujo nome era solidão...
Meu coração batia magoado
Sentimento que no peito enlaço
viajante sem fronteiras,
Sem limites... Na vastidão do tempo!
Quantas estrelas existirão no meu contemplar...
Descrevi cada brilho que me acariciou o olhar
E que na noite, adormece embevecido...
“Amo-te!” Soltei a palavra adormecida
Fitei a Gema preciosa... Fundo destes teus olhos
Voltaste pra mim? Meu poeta vencido!
Celina vasques
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