Quais ondas...
Como se fossem eternas e encantadas
Serenatas de sereias...
Entre o azul do céu e a imensidão do mar
Meus passos entorpeceram
Embalados pelas tuas águas
Sem rumo... Sem bússolas...
Por muitos mares viajei
Conheci terras distantes... Abracei ondas
Que nas areias das praias...
Em furor travaram lutas ferozes
Batendo nas pedras... A marulhar...
A espumar...
E nessas águas espalhei
Todas as minhas mágoas...
Pois... Eu precisava chorar...gritar...
Todos os meus segredos...
Todas as minhas sonoridades...
Todo o meu silêncio!
celina vasques
Todo o meu silêncio!
celina vasques
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