quarta-feira, 5 de março de 2014

Pobre poeta...



Ai de ti pobre poeta...
Qual um arlequim chora pelas ruas de

 muitos carnavais a solidão da alma....
Ouve-se uma musica ao fundo de suas

 interpretações espetaculosas
São dedilhos de piano longínquos...


Que são trazidos pelos ventos de outros tempos...
Por que choras se tua vida tu a desenhaste em
canções carnavalescas?


Lamentas o que poderia ter sido ...perdeste tua colombina


Vem...levanta-te pega teu violino e acompanha as melodias que
São trazidas e como se fosses a brisa beija o rosto de tua amada


Deixa que o perfume das rosas do jardim perpetuem
Este momento perene...quem sabe assim ela terá olhos pra ti?
Ai de ti pobre poeta que escreves poemas à luz da Lua...

Celina vasques

Um comentário:

  1. Lindo o eterno Arlequim e sua Colombina, o amor que se desmancha em solidão.

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