quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Mas...Calo-me!





Sinto o aroma da nostalgia...
São saudades tuas
e a tua ausência não me deixa escrever os versos...
Do meu poema de amor inacabado...

A quietude do teu silêncio me traz o pranto!
Deixo o meu grito de dor ao som do vento
Num murmúrio de voz que te envolve em aromas 
de flores e de ternuras...
 E a minha voz te segue a distancia... Sussurrando-te
Que era somente na espera de ti que viajei nos astros...

Mas... Calo-me!
Aspirava ao mar, às ondas, as gaivotas, as conchas,
A vontade de estar contigo, a tua fragrância que ainda guardo.
Tatuado em minha pele.
Mergulho num mundo onde os sentires se movem
Ao sabor da brisa... Que passa de mansinho...
Ah! Como é difícil ficar sem teus beijos...
É o desvario
Sabor há tanto tempo esquecido...

Celina Vasques

3 comentários:

  1. Minha querida

    Por vezes o amor perde-se nas esquinas do tempo, mas a recordação fica dentro da nossa alma para sempre.
    Lindo e tocante.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  2. Muito lindo Celina!Como sempre apaixonada e intensa.Parabéns sempre,ta lindo seu cantinho,a musica é deliciosa e linda,seus poemas são lindos!Beijo minha linda!

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  3. O amor pode ser forte, mas nada impede que de um da para o outro possa morrer. Porquê? dificil a responder. Belo poema uma vez mais, parabéns celina

    bjs

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