terça-feira, 31 de julho de 2012

Tormentas...




Tormentas...

Minha vida perdeu-se por completo
E tu jamais te importaste em ver esta
Paixão pungente que tenho dentro
Do coração partido!

Ah! Jamais prestaste atenção quando
Escrevia-te poemas de amor falando-te
Das minhas dores... Da minha alma
Que reclamava em prantos, por teu amor...
Por teu carinho...

Rejeitaste os meus abraços,
deixaste que rolassem por terra...
Os meus sonhos... E acalantos de ti!

Hoje, longe, além das estrelas,
Viajando por estradas.
Que não têm volta... Onde sombrias nuvens
Tormentas que me arrebatam
 O derradeiro anseio,
Flagelando-me a dor...

 E quanto mais a escuridão
Cobre minhas trilhas e me aparta da vida
Mais distante estou dos dias claros onde com certeza
 Teria minha alma liberta!


Celina Vasques

Um comentário:

  1. Nem sempre o amor é conrrespondido como queremos e desejamos. Fica a ilusão.
    Belo poema, Celina.
    Bjs de amizade

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