Tormentas...
Minha
vida perdeu-se por completo
E tu
jamais te importaste em ver esta
Paixão pungente
que tenho dentro
Do
coração partido!
Ah!
Jamais prestaste atenção quando
Escrevia-te
poemas de amor falando-te
Das
minhas dores... Da minha alma
Que reclamava
em prantos, por teu amor...
Por teu
carinho...
Rejeitaste
os meus abraços,
deixaste que rolassem por terra...
Os meus
sonhos... E acalantos de ti!
Hoje, longe,
além das estrelas,
Viajando
por estradas.
Que não
têm volta... Onde sombrias nuvens
Tormentas
que me arrebatam
O derradeiro anseio,
Flagelando-me
a dor...
E quanto mais a escuridão
Cobre minhas
trilhas e me aparta da vida
Mais
distante estou dos dias claros onde com certeza
Teria minha alma liberta!
Celina Vasques
Nem sempre o amor é conrrespondido como queremos e desejamos. Fica a ilusão.
ResponderExcluirBelo poema, Celina.
Bjs de amizade