Neste anseio dentro de meu peito
Sigo lamentando ver-te quais estrelas no infinito
Longe inatingível... Querendo tocar-te
Mas a tua luz brilha distante muito longínqua
E o sorriso que persiste no teu rosto
Este teu misterioso olhar
Às vezes de afeto e outras
de absoluta indiferença...
À tua alma vou submetendo
minha essência mais profunda
Impelido por esta paixão ilusória
Que me faz padecer no silencio de meu canto
Do desencanto... Ao desalento... Do teu corpo distraído
E indiferente ao toque de minhas mãos...
Num lamento dos sentires
Vivo a nostalgia melancólica dessa tonalidade poente
Deste meu amor sem talvez...
Celina vasques
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