No silêncio absoluto deste teu coração fechado
Trancado a chave...
Com um sorriso disfarçado de inquietude e solidão...
Num ruído mudo de silêncio onde eu inventei uma chuva
Que se transformou neste mar revolto onde maremotos e
Tempestades anunciam
Almas ambíguas de tontas ilusões...
Eu escrevi as angustiadas palavras em versos caídos...
E me pergunto quem sou eu que te amo
Mais que tudo...
Mas me enganas numa cruel
Satisfação de saber teus os meus pensamentos
A tua vontade ser a minha vontade
E me dominas com tuas carícias... E eu gosto
E me entrego...
Sou uma insignificante alma perdida
Apaixonante e contaminador são este desejar
Ouvi as ondas tocando quais queixam antigas canções...
Escuta deixa-me perecer com as tuas lembranças
Ou então parte para sempre e me esquece nas tempestades!
celina vasques