terça-feira, 29 de julho de 2014

Sonho-te...



Eu te amei e quanto!
Mas tanto... Que nas canções de acalanto
O amor era infinitamente maior
Que a tua ausência...

Onde está meu sonho?
Sinto-me hoje
Um trovador de encantadas almas...

Manhã de cinzenta neblina
O Sol hipnotizou as noites... 

E eu triste voei sem rumo...

E há tristeza tanta… No afligir do amor ao sentir-se amar...
E sonho-te no amanhecer e no anoitecer...
na distancia invernal da lua crescente
na inquietude desta noite fria!

celina vasques

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