E assim, revolto-me com este mundo fascinante...
Ás vezes Danoso… e escrevo versos... De dor!
E neste silencio
Na minha memória repasso dias passados...
Caminhadas em estradas tortuosas e que tardei a achar o caminho...
Ás vezes Danoso… e escrevo versos... De dor!
E neste silencio
Na minha memória repasso dias passados...
Caminhadas em estradas tortuosas e que tardei a achar o caminho...
Existe sempre um tempo para marcar o caminhar!
Mas apesar das feridas que trago nos pés... Na alma e no peito...
Ainda vislumbro a beleza do mar...
Meu olhar parado delira observando as ondas que se quebram violentamente...
E o tempo passa lentamente...
E a neblina é densa e espessa... A fúria do mar assemelha-se a uma angústia...
- A que trago no peito –
Assim, espero por um novo amanhecer... Mas faltam-me palavras...
Mas apesar das feridas que trago nos pés... Na alma e no peito...
Ainda vislumbro a beleza do mar...
Meu olhar parado delira observando as ondas que se quebram violentamente...
E o tempo passa lentamente...
E a neblina é densa e espessa... A fúria do mar assemelha-se a uma angústia...
- A que trago no peito –
Assim, espero por um novo amanhecer... Mas faltam-me palavras...
Encanto para reinventar outra história... A minha!
Mas lembrarei de que as manhãs despertam com a luz fugidia...
Mas lembrarei de que as manhãs despertam com a luz fugidia...
Que soltam lamentos...
E eu a desperto e descalço vou no rumo da brisa...
E eu a desperto e descalço vou no rumo da brisa...
Quem sabe assim me embriago com os versos que o vento levou...
celina vasques
celina vasques
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