...E eis que cantam os pássaros.
Que Soltam a alma nas arvores
Despida de flores...
uiva a ventania em tempestade
dilúvios entristecidos pela tormenta da alma
Na vidraça desenham-se rostos hipotéticos
Gota por gota que escorrem rapidamente quais lágrimas e lamentos...
E a vida torna-se brado
no silencio do amanhecer...
celina vasques
Que Soltam a alma nas arvores
Despida de flores...
uiva a ventania em tempestade
dilúvios entristecidos pela tormenta da alma
Na vidraça desenham-se rostos hipotéticos
Gota por gota que escorrem rapidamente quais lágrimas e lamentos...
E a vida torna-se brado
no silencio do amanhecer...
celina vasques
Parabéns, bela poesia. Um abração.
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