Eterno é este mar em que tuas lágrimas navegam e a brisa suave que levou de ti a ilusão ...e nesta bruma ocultas teus sentires de mim ... (Celina Vasques )
domingo, 18 de agosto de 2013
Minha poesia...
Minha poesia...
Hoje sou poesia sem amargura
Oculta no brilho da voz, desnudando a alvorada e...
No silencio me visto de saudades... Paro no tempo...
Numa placidez insolente
Fluindo faíscas dos olhos esquecidos, distantes de ti
Tantas vezes que lágrimas escorrem... E eu choro baixinho...
Hoje me embriaguei na minha solidão
Segurei o grito no fundo da alma...
Indócil...Tentei namorar o vento...
Nós dois somos magias que na natureza habita!
celina vasques
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