domingo, 24 de junho de 2012

Águas mornas...das minhas mágoas...




Quedei meu corpo nu, em harmonia perfeita
Silenciei o brado do lamento de meu oculto soluço...
Afundei neste mar de contradições
Desabou sobre mim o tempo.

Escutei meu coração e sonhei... Sonhos fantasiosos

Derramei nas águas todas as minhas mágoas
Apagaram-se todas as mensagens
de meus versos onde eu escrevia esta dor esquecida...

Plantei sentimentos... Colhi devaneios
Fecho os olhos e vejo desenganos
Lembranças de uma viagem chamada solidão!

Às vezes choro só

Sentindo em minha pele as águas mornas
De uma maré cheia...
Ali morrem todas as minhas angústias... Na areia!


E assim, escureceu lá se foi o dia. 

O nevoeiro envolveu tudo num véu de nostalgia

celina vasques

segunda-feira, 18 de junho de 2012

refletindo...




Hoje eu despertei refletindo no que aconteceu”...

“O mais estranho é que nas minhas lembranças

“Apagou-se o que um dia pensei ser meu grande amor”,

quarta-feira, 13 de junho de 2012

"IMPOSSIVEL VIVER SEM TEU AMOR"

"IMPOSSIVEL VIVER SEM TEU AMOR"


  

Não compreendi...

Tu estavas ali

eu e tu juntos...apaixonados

Pensei que era para sempre...

Jamais poderia saber

Que apenas o sentimento atravessaria fronteiras,

tempo, o infinito...

cantarolavas aquela canção e de repente lágrimas

desceram de meus olhos ...nao sei porquê...

um aperto no coração...num adágio, talvez...

e eu durante toda a estrada da vida perguntei-me

por que aquela melodia tocou-me tanto...

falava de algo que jamais poderia acontecer

o sol jamais poderia sair do céu..

e o oceano deixar de atingir o litoral....


Assim como era

Impossível viver sem o nosso amor...

 

Só que ao invés disso tu te afastaste ...


e eu jamais te esqueci

E para mim, foi simplesmente

Impossível viver sem teu amor!

sexta-feira, 8 de junho de 2012




Afinal, o que procuro?

Se eu pudesse desenhar o destino

Numa estrela maior

Apagar os dias tristes desta louca saudade

quando meu olhar se perde na chuva que cai ...


... ao som deste silêncio que me tortura e sopra


 suas notas de nostalgia

e vai vagarosamente eliminando os meus sonhos.


celina vasques


sábado, 2 de junho de 2012

volte pra mim...



Doces anoiteceres escutam esta meiga melodia
 Num encanto delicado e sereno e em suaves sussurros...
no silêncio deste imenso e lindo jardim...
Mil versos escritos com meu pranto... 
São lágrimas de solidão... De um poeta que sofre
Por esta distância... 
Deixo na brisa
A minha suplica de amor:
 Volte “pra mim”!