segunda-feira, 26 de maio de 2014

Idealizei-te...!


Fantasiei um amor
Inventei asas para a saudade...
Sabes? Não eras nada... Uma sombra... Talvez
Uma efígie do passado...

Deixo-me perder entre gemidos
Em cada sonho que devaneio nas noites em que devoram
O meu corpo... Solitário e ausente de ti...

Ah! A irreflexão dos versos com que arquitetei
a tatuagem que te fiz em teu peito forte...
Matizes...
Que nunca se apagarão... Daqueles dias e no limite do desejo
Onde tremia e ainda tremo na lembrança de nossos encantos!

  Celina Vasques

Nenhum comentário:

Postar um comentário