Ah como é um engano esta vida...
Como é amargo solver a ingratidão...
Esmago este dia ...E outros também...
No meu silêncio guardo a dor do teu desamor...
De quem nunca deixará de te amar... E recordo palavras quais punhais em meu peito
No entanto esta poetisa louca vive... Ainda não virou estrela
Mas conto-as todas as noites e as transformo em dia
E choro nas aguas negras do Rio...!
celina vasques