sábado, 19 de setembro de 2015

Até o último arrepio...


Prisioneira que sou
Do teu amor...
Um pássaro sem voo... Sem partida...
Como num sonho entre brumas...
Procuro por ti... Em algum lugar
No firmamento... Entre céus...
Talvez...
Onde perdi também a alma e a paixão...

Já me reinventei dentro de todas as viagens...
Por entre mares... Por sobre as ondas
Sem chegar nem partir... Sempre no mesmo lugar
A te procurar... Até o ultimo arrepio...

 Mas apenas um olhar pra trás onde
Somente um vazio e as palavras que versam
Quais gritos de amor... Nas rimas do meu poema...
A tua ausência e nada mais...!

 celina vasques

Um comentário:

  1. Olá, Celina!
    Muito lindo o poema Até o último arrepio.
    Muitas vezes algum amor que deixamos no passado nos faz olhar constantemente para trás.
    Tenha um lindo domingo.
    Bjo

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