sábado, 8 de novembro de 2014

Cativo do tempo...amor!



Ah! Este nosso amor louco errante cativo do tempo...
Este tempo que dê-nos uma trégua num momento
Em que o vento passou... Assim de repente...




Levando a poeira que restou... Sem nada mais...
Apenas o que se passou nas minhas lembranças...


E o sol consagra o dia brilhante e eu
entrego-me a flutuar sem vestes... Completamente
Despida da solidão e das dores... 


Levando comigo só os sonhos a derramar na brisa...
um aroma de rosas eternas de um jardim paradisíaco!

celina vasques

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