quinta-feira, 5 de junho de 2014

Na carência de teu nome...


Escuto os passos do tempo na minha varanda
Durmo serenamente e sonho que estou voando nas asas
Do vento...e neste silencio que habita o profundo
Quieto em meu peito este amor ardente...e a brisa
Toma-me e abraça meu corpo nu...carente de ti!

E vejo gaivotas azuis fazendo seus voos solitários
e surgirão ao meu encontro...
Se falassem elas diriam a mim “não deixes morrer a saudade”

São tão belos teus sentires...e a dor de tua alma é
Como cântico de passarinhos quando suspiras e lamentas...


"Ai Meu amor!
Eu resisto na carência de teu nome mas
não sobrevivo na tua ausência e
Quando não me falas de amor...."



Celina vasques 



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