Minha alma volitará solta na imensidão
Do tempo... Nas asas dos ventos
Em límpida quietação...
Então, cerrarei meus olhos
E voarei serena...
Doce... Solta e livre...
Sem recordações de momentos que passaram...
às margens dos sonhos submersos
na fadiga do anoitecer...
Vagando... Minha alma abandonada e errante
Nos ensejos nebulosos dos prolixos dias...
Na alienação dos sentires
E todos os silêncios transformam-se
em gritos mudos...
Na solidão do tempo... Nas infindas noites
Onde os meus sonhos voaram...
No fundo da memória...
Em gestos silenciosos...
Sem corpo... quais fantasmas!
celina vasques
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