sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Efêmero momento...



Gritos brotaram da boca que canta e encanta
Nos olhos o tremular das lágrimas
que escorrem nas faces adormecidas
das noites mal dormidas e morrem nos
lábios e sufocam a garganta
Nas insônias frementes das noites nebulosas
Sem luar e sem paixão...

O tempo expira no meu corpo nu
Cerro as pálpebras e a noite caiu fria
Nos lençóis vazios de amor...
Apesar do prazer que permanece selvagem...
Vigiando o sol nascer!





celina vasques

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