sábado, 7 de janeiro de 2012

Antigas juras...




Perco-me no silencio dos versos
Procuro a paz em noites mal dormidas
Escuto murmúrios do mar com suas
Ondas nas pedras a espumar em
Feitio de lágrimas a derramar no vazio...

Pisei no tapete da areia
Naveguei em delírios abortei a ilusão
Minha inquietação presente a recordar-me
Fracassos e a minha revolta
Dos tempos perdidos!

Não há lugar para quem não voa
Em paraíso de emoções...quais gaivotas
ao buscar seus ninhos
Assim é minha alma aprisionada
Por antigas juras!

celina vasques

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