sexta-feira, 6 de junho de 2014

Perdem-se as memórias no tempo



Estes momentos tão doces
Amar-te-ei, até que, a alma me doa...tanto
Mas tanto, que preciso gritar para soltar o pranto...

...num dilúvio que pressagia inundar os versos do poeta
Que se perdem... Que adormece que nunca esquece...
Do querer selvagem... Preso no coração...

Sou alma... lágrima... nuvem... mar...
céu azul... noite...estrelas... lua... pensamento ...sou emoção!
Tenho no peito este amor que explode a cada dia...
Meu companheiro de solidão...

Os meus dias sem ti são eternos...
Enquanto as tuas lembranças
Vão-se esfumaçando em minha memória...

...e choro anuviando meus olhos...


Neste misterioso ermo de dúvidas e acaso...

celina vasques

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