terça-feira, 22 de abril de 2014

Nada... apenas nada!



Queria escrever versos que me fizessem
Esquecer da dor de ser eu mesma... Tão só...
onde dormir e sonhar com o invisível... O transcendente
Sem ver meus fantasmas do passado
Suspirando apenas com alegres passaradas...
Deixar de ser esta poeta louca... Dar um
momento da verdade transgredindo toda a realidade
Deixando o meu pensamento num cantinho da estrada onde percorro alienada

No espaço do impensado de amores delirantes...

Sobre o resvalado dos meus passos onde há apenas esta sensação do Nada!

celina vasques

Nenhum comentário:

Postar um comentário