terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Em silêncio...




Em silêncio... 
O vento sopra brandamente 
Aspiro a poeira dos tempos… 
Em silêncio o tempo passou...


Escuto ecos que invadem aquela sala tão antiga…
Um piano parece tocar sozinhas

 sua harmonia e canção… 
A quatro mãos entrelaçadas em sintonia…

E só tu sabias o quanto elas podiam tocar... 

Seus acordes ecoam na brisa 
- Canções de amor longínquas – 
Inatingíveis... Perdidas... 
No transcorrer da vida...

Mas só eu as ouço... Em silencio
E assim grito ao vento… Assim clamo a dor deste amor… 

Em silêncio!



celina vasques

Um comentário:

  1. bela,uma obra prima poetisa...muito admirado contigo...parabéns
    abraços
    Bruno.

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