quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Metáforas...





Ah! O verde deste mar... irrequieto... Indomado...
Suas ondas que se desmancham nas areias da praia...
Espumas brancas sussurrantes
Como a despedir-se dos sonhos...
E eu caminhava distraída à alma leve...
O passo ligeiro vislumbrando aquela
Beleza transcendente
Veio o vento frio... A lenta chuva...
De repente da manhã fez-se em brumas...
E eu continuava minha caminhada... Em silencio
Mesmo assim...
O meu amar-te é uma metáfora de onde derrama
Cachoeiras de silêncios do
“Meu eu apaixonado”...


celina vasques

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