domingo, 8 de janeiro de 2012

SOLUÇOS...


Quanto o manto da noite cai
e o silencio toma conta de meu ser...
nos meus braços a ausência dos teus abraços...

Refugia-se em minha alma soluços
concebidos por um coração partido...


Infinita vez magoado!

A dor atravessou o meu corpo ferindo-o de morte
e de meus olhos arrancou todas as lágrimas...

Eu nada sou talvez alguém
que se perdeu na ilusão...
E que fez de seus dias uma canção
cuja melodia triste transformou-se em poesia...

 Versos que escrevi
- palavras adormecidas -
que a manhã despertou depois 
das tempestades!

celina vasques



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