terça-feira, 17 de janeiro de 2012

POEMA TRISTE



Enquanto o luar
serpenteia as águas
do rio...
arde em meu peito
este "Amor Eterno de Poeta"

Meu doce amante
coração de neve
foste o meu mais belo
sonho qual numa
sintonia dourada
transformou minhas noites
no [en]canto da madrugada!


Nas estradas dos sentimentos
caminhante... Pés descalços
tateando momentos vividos
às vezes de rosas outros
de espinhos...

Por tortuosas veredas
guiei-me pelo brilho dos
olhos teus
- que ainda me fascinam -
espelhos que refletem
minh'alma e esse
Poema triste!




CELINA VASQUES

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